terça-feira, 23 de agosto de 2011

Falsas Esperanças

Oh! Doce donzela, que de alma tão livre e bela, de mim fez prisioneiro.
Como posso descansar sem seu toque pra minh’alma acalmar. Anjo, você sabe a quanto eu te espero? Quantas noites passei em claro tentando te encontrar?
Agora que se encontra aqui comigo, não consigo pensar em outra coisa se não te abraçar bem forte para que nunca mais se afaste de mim.
Porem vejo em teus olhos o peso que carrega... isso quer dizer que não poderá ficar não é? Quer dizer que nunca a tive, que o tenro alento que me deste, foi apenas uma triste melodia murmurada em uma solitária noite de inverno.
Oh... pura criatura, parta agora e me deixe só, com as boas lembranças que carrego de ti, e não deixe que o brilho falso do seu sorriso me traga falsas esperanças.

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